Melhor
seria se antes de tudo fizéssemos como Santo Agostinho:
“Fazei
o que eu fazia quando vivi na Terra: ao fim do dia, interrogava a minha
consciência, passava em revista o que havia feito e perguntava a mim mesmo se
não faltara a algum dever, se ninguém tivera motivo para se queixar de mim. Foi
assim que cheguei a me conhecer e a ver o que em mim precisava de reforma.
[…]”
Primeiramente precisamos identificar em nos, estas imperfeições, depois supera-las. Mas este processo é só o começo, é um trabalho longo, de recaídas, de fragilidades nunca antes assumidas, é ficar em dúvida, é dobrar joelhos, é não cair em tentações, é
vigiar e orar (Mateus 26:40-41)
Identificando estes comportamentos e atitudes que ferem ou provocam o próximo e principalmente superando, todos os dias, precisamos ainda desenvolver virtudes como benevolência, justiça, paciência, sinceridade, responsabilidade, otimismo, sabedoria, respeito, autoconfiança, desapego, determinação etc., pois ao praticarmos e estando vigilante, seremos tolerante não só com nosso próximo mas para com nos mesmos. Aliás a nossa vigilância terá que ser 99%, primeiro, conosco.
Sem renúncias e sacrifícios continuaremos com nossas imperfeições, porque o conhecimento é a chave do progresso individual.
Nota: A diferença do que sou e do que pretendo ser é exatamente a minha luta diária, e no meio deste turbilhão sinto que cresço um pouco a cada dia.